Resenha Último Ato!
- Nome original: Digital Fortress
- Autor: Dan Brown
- Editora: Arqueiro
- 320 Páginas (Edição econômica)
- 1ª Edição - 2008
Sinopse completa: Ver no site da Editora
Breve sinopse: A história acontece na secreta NSA (Agência de Segurança Nacional), dos EUA. Ela é a responsável por quebrar códigos de emails e páginas na rede, o que ajuda a evitar possíveis ataques terroristas vindos de qualquer lugar do mundo.
Susan Fletcher, uma de nossos personagens principais é a responsável por cuidar do computador mais caro e mais avançado do mundo, o superpoderoso TRANSLTR, é ele que "abre" os códigos. Ele é um sucesso, e desde sua criação, nunca demorou mais de três horas (contando todo o processo) para quebrar um código e enviar seu conteúdo para o Banco de Dados – que fica há metros e metros no subsolo, completamente escondido de qualquer um.
Até que um código surge e TRANSLTR não consegue quebrá-lo. Esse código tem nome: Fortaleza Digital.
Cabe a Susan e seu superior, o vice-diretor Trevor Strathmore descobrirem como podem fazer para quebrar esse código que ameaça toda a NSA. O seu criador quer apenas uma coisa, que a Agência revele ao mundo seu ultra secreto TRANSLTR, e com isso, ele entregaria a chave que desativaria o código. Caso contrário, ele a publicaria na internet, e o código rapidamente seria espalhado pelo mundo, onde cada computador que possuísse o Fortaleza Digital não seria decodificado e seus dados estariam permanentemente escondidos, já que o TRANSLTR não consegue abri-lo.
Minha opinião: Dan Brown. Ah, Dan Brown. Se eu pudesse brigar muito, muito com você, te dar uns tapas, eu o faria. Tudo porque eu amo suas histórias mais que qualquer outra coisa.
Fortaleza digital nos confunde se não prestarmos total atenção – isso acontece com muitas pessoas nas outras obras de Dan, também – mas, essa está de parabéns.
Durante o livro, confiamos em uma pessoa. Torcemos por ela. A história se desenrola, uns fatos são revelados, e começamos a desconfiar dela. Um pouco mais pra frente a odiamos, mas ela faz uma coisa e ganha nosso carisma novamente.
Passam mais capítulos e eu, particularmente, estava quase arrancando as páginas do livro e as engolindo (é sério).
Não tenho muito o que falar do autor, até porque acho que vocês já entenderam o quanto amo esse ser humano. Então, qualquer coisa que eu possa dizer aqui sobre ele, sim, eu vou puxar saco elogiar demasiadamente, e eu ainda tento ser neutra nas opiniões (HAHAHA aham).
Se eu recomendo o livro? Sim, claro ou com certeza?
Quem o ler pode ser que pense em desistir em muitas partes, mas digo pra vocês: não façam isso. Ele é complexo mesmo, senhor Brown não vive sem complexidade em sua vida, que amor. Não abandonem o livro! Deem uma chance para ele, leia aos poucos. O negócio é ir com calma que todas as peças – TODAS MESMO! – se encaixam no final.
Onde o livro entra?
- Exatas: Matemática, teorias físicas, etc., estão envolvidas nesse livro. E eu não entendo quase nada dessas coisas (licença, sou de humanas HAHAHA -ñ), e são teorias incríveis!
“O poder do pensamento cresce exponencialmente com o número de mentes que partilham esse pensamento.”
- História: Lógico. Dan Brown sem história envolvida, não é Dan Brown. Fala sobre os costumes na Espanha – a tradição de ir à igreja no domingo pela manhã – com descrições bem detalhadas dos locais.
Nota: De 0 a 5 estrelas - 4,9.
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