Filme: RANCOR - Edward Dmytryk

Hoje vamos mergulhar em um clássico noir!

Título: Rancor
Título Original: Crossfire
Ano: 1947
Direção: Edward Dmytryk
Gênero: Noir
P&B - 86 min

Nos Estados Unidos após o fim da Segunda Guerra Mundial, um ex-combatente de origem judia é assassinado em seu quarto de hotel. O corpo de Samuels (Sam Levene) é encontrado por uma mulher, e o detetive Finlay em sua investigação encontra evidências que um soldado pode vir a estar envolvido no caso.

O roteiro do filme foi muito bem escrito por John Paxton e nos papeis principais temos três Robert's, Robert Ryan como Montgomery, Robert Young como Capitão Finlay e Robert Mitchum como Sargento Felix Keeley.

Música: DESAFIO 250 MÚSICAS - Parte 2

Olá pessoas, tudo bom com vocês?

Hoje retomamos nosso desafio 250 músicas, indo da 26 até a 50. Relembrando: Cada música estará imediatamente abaixo de cada item, porém haverá uma playlist no final com todas dessa parte. E quando tiver mais de uma música em um item, só a primeira aparece nele, mas as demais estarão também na playlist.

Se você ainda não viu a primeira parte do desafio, clique aqui.

26-Uma música que te lembre sua família:
Mamonas Assassinas – 1408

Se não toca Mamonas na festa da minha família, tem algo errado.

Livro: A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS - Markus Zusak

Já de cara eu gostaria de pedir permissão para dizer algo pessoal. Fazia bastante tempo que eu não me sentia com tantas emoções ao acabar um livro. Que experiência maravilhosa, meus amigos.

Resenha Último Ato!

• Título original: The Book Thief
• Autor: Markus Zusak
• Editora: Intrínseca
• 480 páginas - 2ª Edição, 2010

Sinopse:

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A Menina que Roubava Livros', livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do 'The New York Times'.
Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O Manual do Coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.

Livro: A VIDA, O UNIVERSO E TUDO MAIS - Douglas Adams (Especial I Love the 80s)

Douglas Adams de novo? PRECISAMOS!

Resenha Último Ato!

• Título Original: Life, The Universe and Everything
• Autor: Douglas Adams
• Editora: Arqueiro
• 160 Páginas
• 2010

Sinopse:

Após as loucas aventuras com seus estranhos amigos em O Guia do Mochileiro das Galaxias e O Restaurante no Fim do Universo, Arthur Dent ficou cinco anos abandonado na terra Pré-Histórica. Mesmo depois de tanto tempo, ele ainda acordava todas as manhãs com um grito de horror por estar preso àquela monótona e assustadora rotina.
Talvez Arthur até preferisse continuar isolado em sua caverna escura, úmida e fedorenta a encarar a próxima aventura para a qual seria forçosamente arrastado: salvar o Universo dos terríveis robôs xenófobos do planeta Krikkit.

Livro: COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ - Jojo Moyes

Lembra que esse livro eu havia colocado na minha meta de leitura deste ano? Pois então, lembra também que eu disse lá que todos estavam falando que o livro não tem nada a ver comigo? Vamos ver o que achei dele, finalmente.

Ah, e se você quiser dar uma olhadinha na minha lista de meta de leitura do ano 2017 (que ainda está longe de ser completa, porque toda hora aparece livro novo haha) é só clicar aqui.

Resenha Último Ato!

• Título Original: Me Before You
• Autora: Jojo Moyes
• Editora: Intrínseca
• 320 Páginas
• 1ª Edição – 2016

Sinopse: 

Lou Clark é uma jovem cheia de vida e espontaneidade, que sabe uma porção de coisas. Ela sabe quantos passos separam sua casa do ponto de ônibus. Sabe que adora trabalhar como atendente em um café e sabe que provavelmente não ama seu namorado, Patrick. O que Lou não sabe é que está prestes a perder o emprego, e que isso a obrigará a repensar toda sua vida.

Música: DESAFIO 250 MÚSICAS - Parte 1

Olá galera, tudo bom com vocês?

Eu estava querendo fazer esse desafio das 250 músicas há um belo tempo, tanto que eu nem lembro onde peguei essa lista, provavelmente pode ter sido do facebook. Só agora consegui completar, e vou apresentar para vocês dividido em partes.

Detalhe: cada parte terá sua playlist independente ao fim do post com as músicas citadas, mesmo cada música estando já em seu devido item. - E quando houver mais de uma música em um item, a primeira estará diretamente abaixo e as demais se encontram na playlist ao fim do post.

Mais uma observação antes de começar: eu escolhi as músicas com base no que ouço, no que gosto (ou não), ou seja, temos minha opinião envolvida aqui, principalmente nos comentários durante o post. Os convido para montar a lista de vocês também! E vamos lá.

1 - Uma música que te lembre a sua infância:
Blind Melon – No Rain

Lembro de ouvir ela com meu pai ao lado quando era criança. Tem no máximo três anos que a "redescobri".

Filme: MONSIEUR VERDOUX - Charles Chaplin

"O que? Um filme de Chaplin falado? E sem aquele bigodinho? E com doses de humor pesado?"
Sempre as mesmas perguntas... Mas tudo bem. Pra quem já ouviu "Chaplin não falava, era um cara mudo", está tudo sob controle (eu acho).

Título: Monsieur Verdoux
Título Original: Monsieur Verdoux
Ano: 1947
Direção: Charles Chaplin
Gênero: Comédia, Drama
P&B - 214 min








Inicialmente a gente finge não estar feliz pelo fato de o título original ter sido mantido no Brasil. Até por que, qual seria o motivo de mudar já que era o nome do personagem principal?

Ok, ok. Vamos ao filme.

Este filme baseia-se na história de um barba azul real (Henri Désiré Landru) que casava-se com mulheres, pegava a herança delas e as matava em seguida. A ideia original de fazer um filme biográfico sobre Henri veio de Orson Welles, e Chaplin deu os devidos créditos a ele no início do filme. (Agora pare e pense que em um dia comum, Orson Welles e Charles Chaplin estavam de boa conversando, juntos, isso mesmo, é de matar de felicidade. Eu juro que agora parei).